sexta-feira, 4 de junho de 2010

Códigos.


Derrenpente me vi encantada por algo tão doce e ao mesmo tempo tão infernal.
Seria pecado? Por um momento sim. Mais estava tudo resolvido logo depois. E tudo caminhava normalmente, pensamentos contínuos, e ações imediatas.
Até então, tudo certo. Desencontros e encontros. Encontrei a doçura pra logo então me perder no infernal. Defini-los? Impossível. Já estava presa, encantada, derretida. Meu ponto fraco, doces. Parece até engraçado, e é. Mais o engraçado se torna fatal em questão de segundos. Prende, algema, cola, congela.
É tudo diferente e por um instante indiferente. Se tornando assim o infernal um inferno mesmo. Sem aguentar eu fico nessa impaciência infinita, tentando decifrar seus códigos, ler seus pensamentos, e ao mesmo tempo me atirar eu até sei onde. Droga! Isso sim tá virando um inferno doçura. Rebobina, porque quero voltar ao mesmo lugar, muita doçura e uma pitada de inferno, ou pecado, como preferir ser chamado.
Você é o pecado vestido de certo só pra confundir minha cabeça. A avareza então me consome cada vez mais. Não dá pra parar de pensar. Que inferno! Pensamentos ficam soltos apenas pra tentar decifra-lo. Pois agir não dá mais. E esse inferno ainda será meu doçura.

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